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quarta-feira, 25 de maio de 2016

HISTÓRICO DA REGIÃO DAS PEROBAS

Nossa história passo-a-passo. 

Este texto objetiva registrar atos e fatos relativos à fixação e posse de imigrantes e migrantes em terras do “ alto do Jatahy” onde foi criado o Arraial em 1882 e instalado, oficialmente, em 1925, nosso Município. O território abrangia terras entre os rios Tietê, São José dos Dourados, Paraná, Rio Grande, Turvo e Preto com cerca de 12.000 quilômetros quadrados. 

Por iniciativa de Honorato de Paula Ribeiro, foi aberto processo de regularização de terras da FAZENDA PEROBAS situado no distrito e freguesia de São José do Rio Preto, Comarca de Jaboticabal, processo esse presidido pelo juiz substituto da Comarca de Jaboticabal, Capitão Adolpho Vaz de Sampaio. O edital foi publicado no Diário Oficial do Estado em 21 de maio de 1902, página 1066 e a notificação do edital é datada de 11 de abril de 1902. O processo me foi apresentado pelo então juiz de Direito em São Paulo Dr. José Monteiro e algumas páginas de interesse histórico para Tanabi constam de meu livro ‘ De Conceição do Jatahy a Tanabi”, páginas 90 a 96.

A área começava na margem esquerda do Ribeirão Jatahy, divisa com terras da Fazenda Jatahy seguindo por este espigão até o Córrego das Perobas, divisa com a Fazenda Taquarussú, seguindo divisando com a Fazenda Bálsamo e descendo até o espigão do Ribeirão Jatahy até o ponto inicial do perímetro. Esta fazenda foi objeto do registro criado pela Lei nº 601, de 18 de setembro de 1850 e regulamento nº 1318, de 30 de janeiro de 1850, pela senhora Felicidade Maria de Jesus, primeira possuidora da área a legitimar a posse, e que por morte desta e pela venda sucessiva de proprietários posteriores, foi necessária a ação devida para a regularização dos quinhões resultantes da divisão da propriedade inicial. Deu como valor da causa trinta e cinco contos de réis – 35:000$000.O advogado da causa foi o Dr. Antonio Pereira Terra e o curador foi o senhor Dr. César Augusto Salgado Guarita. 

Figuraram do processo: Promovente- Honorato de Paula Ribeiro e promovidos os senhores Manoel Francisco, Antonio Elias Castilho, João de Paula Ribeiro, Antonio João, José João, Reducino de tal, Moyses Ferreira da Cunha, Virgilio Ferreira, Antonio Ferreira, D.Maria de Jesus, Thomas Porto, José Luiz Ferreira, Vicente Pinheiro de Souza, Felicio Martins Fontes, José Alves Magalhães, João Barbosa do Amaral, Romualdo José da Costa, Francisco Luciano, Alexis Soares, José Joaquim, Gabriel Rodrigues, Daniel Moraes, Manoel Bento, José Pedro, Tobias Pedro, Francisco Florindo, Maximiano Antonio Jacinto, João Batista da Costa, José Antonio de Paula, Innocencia Garcia, Herculano Garcia, José Duarte, Joaquim Bahiano, Pedro do Amaral Campos(coronel), Ignacio Pereira Matheus, , Francisca Balbina, Teodoro de Souza Ribeiro, D.Maria Joaquina e outros, seguindo-se nomes de filhos e dependentes constantes do rol apresentado e juntado no processo. 

A expressão “de tal“ indica que a pessoa era de raça negra e como tal não tinha sobrenome. Cito os nomes dos condôminos para que eles passem a fazer parte do rol de moradores antigos de nosso município e aqui residentes no início do século XX. Na época o índio nativo não tinha direito a posse de terras ou domínio sobre elas. 

Esta é a região do “Alto do Jatahy” a noroeste do Estado de São Paulo onde todo um complexo processo de povoamento aconteceu a contar da segunda metade do século XIX com a presença de moradores ( posseiros ) vindos de várias regiões do país e do exterior, notadamente da Europa, que se apoderavam de terras constantes de imensa área pertencente ao Estado, as chamadas terras devolutas. A movimentação foi acelerada com a construção da Estrada do Taboado que partia de Jaboticabal indo até as barrancas do Rio Paraná no antigo Porto Presidente Vargas, o conhecido Porto do Taboado. A proposta era ligar o Porto de Santos aos estados de Minas Gerais e Mato Grosso ( hoje também do sul).

         Mapa elaborado pelo engenheiro Olavo Humell, da comissão da
         Estrada do  Taboado – 1895 –  indicando  a região  noroestes  do
         Estado de  São Paulo,  ainda  desabitada,  onde seriam instalados
         inúmeros municípios, inclusive Tanabi. 

HISTÓRICO DA REGIÃO DA CACHOEIRA (DOS FELÍCIOS)

Nossa história passo-a-passo

A região do “Alto do Jatahy” entre os rios Paraná, Grande, São José dos Dourados, Tietê, Preto e Turvo, formava, ainda no início do século XX uma extensa região desabitada. A vegetação era do tipo cerrado, cerradinho e cerradão registrando próximo à atual Rincão uma nesga da Mata Atlântica. Havia tribos de índios Guaranis na região do Jatai e nas imediações de onde hoje é Américo de Campos, parte de Cardoso e Pontes Gestal. Esta era a área definida quando da instalação do município de Tanabi, desmembrado de São José do Rio Preto em 1925 e media cerca de 12 mil quilômetros quadrados. 

Nas regiões norte e nordeste muitos imigrantes vindos da Europa, e em especial de Portugal, se instalaram nas terras hoje ocupadas pelos bairros rurais de Ibiporanga e Rincão, e na parte mais alta, divisando com Palestina a região do Córrego do Váu, palavra que significa vale com água rasa. A estrada do Taboado, proposta de Alfredo d’Escragnole Taunay, depois Visconde de Taunay já se aproximava da região nos anos de 1867. No alto da cabeceira da atual Bacia Hidrográfica da Cachoeira dos Felícios, onde hoje está encravado o bairro do Malhador, chegaram Francisco de Paula Oliveira e sua companheira, um índia caiapó e chamada Anna, vindos das terras de Minas Gerais e de lá fugidos em razão da Guerra do Paraguai que chegou até território brasileiro(Goiás) durando de 1864 a 1870. Grande parte dos imigrantes ali instalados pelo sistema de imigração nacional se reestabeleceu na região da hoje denominada Fortaleza e alguns se fixaram na região da Cachoeira, hoje Cachoeira dos Felícios. Ali Francisco de Paula Ribeiro instalou um bem montado alambique produzindo pinga e rapadura. O “Velho Chico”, como era chamado, assinou a ata de fundação de São José do Rio Preto, datada de19 março de 1852. Foi nomeado subdelegado da região do Jatahy não chegando a tomar posse em razão da idade avançada. O casal teve os filhos Joaquim Francisco de Oliveira, o Joaquim Chico e Manoel Francisco de Oliveira, patriarca da família Paula e sogro de Flávio Soares de Paula. 

Por ação de vários posseiros da região, instalou-se o processo judicial de número 297, na Comarca de Rio Preto, tendo como provido o senhor Belarmino de Paula Ribeiro e como promoventes José Pereira da Silva e outros O processo visava regularizar a posse das terras e foi datado de 1902. Os autos correram regularmente e foi julgado concluso em 22 de agosto de 1911 por sentença do juiz de Direito Dr. Lafayete Salles, constante, esta sentença, na página 522 do referido processo. O processo foi conseguido e a mim apresentado pelo Dr. José Monteiro, na época juiz de Direito em São Paulo. A publicação se deu no Diário Oficial do Estado, páginas 1066 e 1067, uma quarta-feira do dia 21 de maio de 1902.

Neste processo figuraram 60(sessenta) beneficiados com suas esposas e respectivos filhos e dependentes. Os senhores Joaquim Francisco de Oliveira, o Joaquim Chico, recebeu o quinhão 49 e Manoel Francisco de Oliveira, seu irmão, consta da relação com o número 23. Na relação que se segue apresento alguns dos beneficiários de forma a se conhecer alguns nomes que povoaram aquela região de Tanabi no início do século XX: José Pereira da Silva, Porfhirio da Rosa, Honorato de Paula, José Antonio da Silveira, D. Balbina Francisca de Castro, Joaquim Vasconcelos dos Santos, Basílio Ferreira, Joaquina Francelina de Castro, Bellarmino de Paula Ribeiro, Daniel da Cunha Moraes e outros. O local era denominado “ Fazenda Cachoeira” da freguesia de São José do Rio Preto, termo que significa na prática ‘distrito’. O termo de outorga dos condôminos foi datado de 17 de abril de 1902 e o escrivão era o senhor Godofredo Espíndola. A denominação complementar “dos Felícios” deve ser em razão de algum quinhão ter pertencido posteriormente a proprietário com este nome ou sobrenome. Questão em aberto. Todos os documentos relativos a esta regularização estão inseridos em meu livro “ De Conceição do Jatahy a Tanabi”, páginas 85 a 95 e fazem parte do processo geral depositado no Fórum de S.J.R.Preto ou outro lugar definido pela diretoria daquele estabelecimento.


Mapa da região do Alto do Jatahy, elaborado por Olavo Humell (Estrada do Taboado) em 1895. Tanabi fica na região noroeste.  
No mapa podemos ver aproximadamente onde se localiza a região de
Tanabi, que no ano de 1925 media 12.000 quilômetros quadrados






COLUNA MEMÓRIA MUNICIPAL 14/2016

Neste trabalho me propus a resgatar a história da região da Fortaleza, Município de Tanabi e o mesmo é resultado de pesquisa por mim feita e segundo oitiva direta de diversos moradores antigos da região da Fortaleza. Consultei vários moradores e sempre ouvi a mesma justificativa para o nome da região, cujo resultado abaixo transcrevo e registro. 


HISTÓRICO DA REGIÃO DA FORTALEZA:

Existe em Tanabi uma região bastante grande denominada FORTALEZA. Muitos perguntam a razão do nome e nos propusemos a esclarecer o fato e o presente artigo busca responder esta questão que foi alvo de profunda pesquisa feita por mim tendo como base inúmeras oitivas de moradores antigos da região e documentos existentes em nossa historiografia regional. 

A região da “Fortaleza” se estende da divisa de Tanabi com Cosmorama, região noroeste, sendo parte com o córrego Ribeirão Bonito ultrapassando em direção ao bairro da Rincão a Rodovia Euclides da Cunha por alguns quilômetros, tendo a sudoeste Monte Aprazível, a oeste Sebastianópolis do Sul ( rio São José dos Dourados) formando grande área denominada Bacia Hidrográfica da Fortaleza, uma das maiores do município e região noroeste do Estado de São Paulo. A região tem grande rede de riachos, lagoas, nascentes e uma delas é a nascente do Rio Jatai que atravessa Tanabi indo desaguar no rio Preto. 

A região do alto do Jatahy ( noroeste do Estado de São Paulo) era desabitada por volta de 1850/60, tendo apenas alguns raros posseiros, com a presença de índios da tribo dos Guaranis. Ver mapa anexo. A estrada do Taboado que partia de Jaboticabal, planejada por Olavo Humell em 1895 já se aproximava da região de Tanabi nessa época. Lembro que São Paulo faz divisa com Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, onde os rios Paraná e Rio Grande divisam nosso estado com os dois citados. A referida estrada objetivava ligar São Paulo a Mato Grosso e Minas Gerais e seu ponto de contato com estes estados foi o Porto do Taboado. 

Os imigrantes portugueses eram alocados pelo sistema de imigração nacional na região de Minas, e raros em Mato Grosso ( hoje também do sul) e isto em razão do clima e da vegetação semelhante a Portugal e parte da Europa. Foram muitos os imigrantes ali instalados. A região noroeste do Estado de São Paulo ( alto do Jatahy) era totalmente desabitada e suas terras devolutas do Estado. 

Com a Guerra do Paraguai, envolvendo Brasil, Argentina e Paraguai, deflagrada em dezembro de 1864 e indo até março de 1870, as tropas uruguaias comandadas por Francisco Solano Lopes, chegaram a invadir a então província de Mato Grosso. Com esta invasão os imigrantes alocados na região e em Minas Gerais transpuseram o rio Paraná e Grande invadindo a região paulista e se fixando na região noroeste do Estado de São Paulo e, em nosso caso, na região do “ Alto do Jatahy”, que abrangia de Bálsamo até as barrancas dos rios Paraná e rio Grande. Nesta região se fixaram inúmeras famílias já nos anos 1850/1880, dentre elas os Gonçalves de Souza, os Silveiras, os Ferreira Lemos, os Soares da Costa, os Paula, os Botelhos de Vasconcelos, os Ferreira Neto, os Seixas Ribeiro, os Bento Peres, os Bataglia, os Àvilas, os Euzébio, os Garcia, os Carvalhos, os Monteiros, os Funchal, os Celeres, os Barbosa do Amaral e muitos outros. Na região da Cachoeira dos Felícios, já do lado oposto da bacia da Fortaleza e também aposseada pelos imigrantes portugueses, se fixou Francisco de Paula Oliveira com sua companheira a índia caiapó Anna, que vieram a ser os progenitores do fundador de Tanabi Joaquim Francisco de Oliveira, o “Joaquim Chico”, instalando ali bem montado engenho de cana. 

Por analogia, os posseiros das terras do “ Alto do Jatahy”, entre o São José dos Dourados, próximos do Tietê e o próprio rio Jatai passaram a chamar a área de “Fortaleza “ em alusão à resistência que os mesmos poderiam oferecer caso Solano Lopes chegasse a invadir São Paulo. Há também corrente que entende a denominação da região pela existência de rio caudaloso denominado “Córrego da Fortaleza” cujo nome se derivou também da proposta de defesa do território pelos imigrantes e em razão da força de suas águas impeditivas do possível avanço dos inimigos. Sebastião Almeida Oliveira chamou esta extensa área de ‘jungle’, qual seja, “Jangal do Oeste Paulista”, ou seja, extensa floresta, mata virgem, cerradão. 

Com a chegada de outros imigrantes vindos de outras regiões do Brasil e até do exterior, colocando em risco a posse das terras antes devolutas do Estado, aconteceu organização do Arraial do Jatahy, já em 1882, culminando com a criação do embrião que viria a ser Tanabi. As “terras do jatahy” só começaram a ser registradas a partir de 1900 em razão da instalação de cartório no município-sede que era São José do Rio Preto, fundado em 1852, desmembrado de São Bento do Araraquara a quem Tanabi se ligava na qualidade de distrito cuja independência, como município, só aconteceu em 1925. O cartório de Tanabi foi instalado em 1943 pelo senhor Dr.Urbano Ganot Chateaubriand.


Mapa da região do Alto do Jatahy, elaborado por Olavo Humell ( Estrada do Taboado) em 1895. Tanabi fica na região noroeste.





quinta-feira, 12 de maio de 2016

UM PAÍS EM CONVULSÃO


Nossa história politico-administrativa começou mal com a República proclamada às pressas e sem fundamentação sólida em 15 de novembro de 1889. Deodoro foi alçado à presidência e logo sucumbiu às lutas internas tendo de ceder seu cargo ao vice Floriano Peixoto. Começou mal e continuava mal das pernas em improvisos de várias modalidades em razão das mudanças exigidas pela elite dominante. O fim da escravatura no século XIX causou grande lesão na vida econômica e social do país e até hoje tem seus reflexos em vários níveis. Conflitos como a Guerra de Canudos( 1896/1897) e a Revolta da Vacina(1904) foram combustíveis básicos para as mudanças ocorridas com sérias lesões ao sistema republicano. 

A República Velha cambaleou de 1889 a 1930 quando o caudilho Getúlio Dornelles Vargas assumiu o comando do país. A Revolução Paulista (1932), a Intentona Comunista (1935) e outros fatos fizeram Vargas adotar atitudes extremas. Nasce o sistema Liberal Populista em 1946 e a nova Constituição cria o sistema de eleição direta para Presidente e Governadores. Crises enormes tomam conta do governo Vargas que expira em 1954 com a morte do ditador. Os próximos governos, também cambaleantes, sofrem forte golpes na linha do tempo e em 01 de abri de 1964 os militares assumem o controle político do Brasil permanecendo no poder até 1985. 

Crises de altos níveis, tanto na área política quanto na social tomam conta da economia brasileira e nasce a República Nova com José Sarney (85/89) por morte do recém-eleito presidente pela via direta, senhor Tancredo Neves. Plano Cruzado (23.2.86) e medidas mirabolantes são implantadas em busca de estagnação da inflação que explodia. Outro ‘ deus’ surge e Collor (90/92) toma posse frente à cambaleante República. Novas crises. Escândalos afloram. Plano econômico é gestado e implantado gerando mais problemas que culminam com a proposta de impedimento e renúncia do “ caçador de marajás”. 

Novo improviso com o vice Itamar Franco (92/95). Nasce o Plano Real (1.7.94). Esperanças de um novo tempo acontecem por todo o país. O novo presidente Fernando Henrique Cardoso (1995/2002) cria o sistema de reeleição sendo substituído por Luiz Inácio Lula da Silva (2003/2010). O petismo registrou alguns avanços em projetos sociais entremeados a escândalos em 2006 e seguintes. Mensalão, petrólão, lava-jato e Dilma Rouseff, herdeira do petismo, explode em 2016 e coloca o país em enormes dificuldades com mais de onze milhões de desempregados e uma economia totalmente sem rumo e conturbada. 

Nasce em 12.05.2016 um novo período dirigido por Michel Miguel Elias Temer que até então ocupava o cargo de 24º vice-presidente do Brasil. Interinidade com grandes chances de sucesso, mas também diante de enormes problemas e com expressiva resistência que enfrentará não só no campo político como em especial na questão econômica interna e nas relações internacionais.

Brasil em convulsão constante de 1889 a 2016. São 127 anos de convulsão. Este o legado da República e sob a égide do sistema presidencialista que se mostra totalmente ineficaz na condução do país.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

PROF. ANTONIO CAPRIO LANÇA SITE

Nesta semana foi lançado o site www.antoniocaprio.com.br onde foram inseridos 4 livros de autoria do professor Antonio Caprio, quais sejam: 

1 – O Homem, o tempo e o espaço; 
2- Letras em Gotas;
3- De Conceição do Jatahy a Tanabi e 
4- Deus & deuses, sendo este lançamento inicial e os demais reedição em forma eletrônica, além de trabalhos em pintura, escultura e artigos versando sobre diversos temas. 

Os livros O Homem, o tempo e o espaço e De Conceição do Jatahy a Tanabi estarão disponíveis também em papel e os demais apenas pelo sistema eletrônico. Todos podem ser adquiridos via internet.

O Livro Deus & deuses é uma obra com cerca de 900 páginas e versa sobre a odisseia do homem na busca do maior segredo do Universo: O QUE É DEUS. É uma verdadeira enciclopédia sobre religiosidade, lendas, mitos com muita Filosofia e Ciência num depositário de centenas de informações úteis e básicas para a cultura geral e atual.

Visitem o site e conheçam seu conteúdo.