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sábado, 21 de julho de 2012

FASE 4 - NEFERTITI (escultura terminada)


Busto Nefertiti - Rainha egípcia nascida em 1,380 a.C e morta em 1.345 a.C., com 35 anos, pertencia à VIII Dinastia. Era esposa do faraó Akhenaton ou menhotep IV, pai do faraó-menino Tutankamon. Material: isopor recoberto com massa acrílica e pintura a óleo. 
por Antonio Caprio - julho/2012


Busto egípcio de Nefertiti por Antonio Caprio - Tanabi - São Paulo - Brasil / Brazil


Busto egípcio de Nefertiti por Antonio Caprio - Tanabi - São Paulo - Brasil / Brazil


Busto egípcio de Nefertiti por Antonio Caprio - Tanabi - São Paulo - Brasil / Brazil


Busto egípcio de Nefertiti por Antonio Caprio - Tanabi - São Paulo - Brasil / Brazil


Busto egípcio de Nefertiti por Antonio Caprio - Tanabi - São Paulo - Brasil / Brazil


Busto egípcio de Nefertiti por Antonio Caprio - Tanabi - São Paulo - Brasil / Brazil


FASE 3 - NEFERTITI (pintura)


Fase básica. Cores básicas sendo inseridas.
 Vista frontal.

              



                                         

                                                                         vista   leteral

                                                    vista frontal com fixação dos olhos


                                                                      vista  lateral


                                            vista frontal para detalhamento dos olhos e boca


                                                      vista frontal com base de finalização



                                                                        datalhamento



                                                                          detalhamento


                                                                      detalhamento


                                                                 coloração da pele

                     

segunda-feira, 16 de julho de 2012

SÃO PAULO E O MOVIMENTO DE 32



Os domínios de Getúlio Vargas sobre o Brasil em 1.932 eram insuportáveis, em especial para os paulistas. São Paulo, a grande locomotiva brasileira, era castigada sob pesados encargos e humilhações da ditadura central. O responsável nomeado pelo governo de São Paulo era o paulista  Pedro de Toledo, nascido em 29 de junho de 1.860. Advogado, exerceu o cargo de Deputado Estadual, Ministro da Agricultura e embaixador. Tinha 72 anos quando foi convocado pelas forças paulistas para representar São Paulo. Era interventor federal, uma espécie de governador nomeado.
Em 23 de maio de 1.932 o movimento paulista deu um basta às pressões do Governo Central e deu início a um movimento em favor de uma nova constituição. São Paulo, sempre buscando pautar a sua ação pelas normas igualitárias do direito e necessitando paz efetiva para continuar seu trabalho fartamente produtivo, dava um basta ao poder discricionário getulista. O povo de São Paulo não aceitava mais o arbítrio central. Buscava-se  apenas um condutor e este era  Pedro de Toledo.
As mortes e o povo nas ruas foram os rastilhos do movimento pró São Paulo e por São Paulo independente. O Ministro da Justiça, Osvaldo Aranha interviu violentamente contra São Paulo a mando de Getúlio. O povo nas ruas aclamou o Ministério Paulista chefiado por Pedro de Toledo, apesar das restrições deste, e tendo como ministros os seguintes cidadãos: Justiça- Waldemar Martins Ferreira; Agricultura- Francisco da Cunha Junqueira; Educação – Francisco Rodrigues Alves Sobrinho; Viação- Fonseca Telles; Fazenda- Paulo de Moraes Barros e Prefeitura Godofredo da Silva Teles.
Em represália ao movimento paulista confrontos entre as forças de Vargas e o Comando Paulista resultaram, no anoitecer de 23 de maio, na morte de Mario Martins de Almeida, Euclydes Bueno Miragaia, Drausio Marcondes de Souza e Antonio Américo de Camargo De seus nomes surgiu a sigla M.M.D.C. que passou a representar o retrato do brio e da dignidade paulista.  Morreu também, pouco tempo depois,  Orlando de Oliveira Alvarenga, ferido com o grupo.
Estava declarada a Revolução Paulista de 1.932. O Governo Central se preparou para a luta  e no dia 09 de julho de 1.932 o Movimento Revolucionário Paulista se consolidou. São Paulo tinha sua própria república.
O movimento se arrastou até 30 de setembro de 1.932 quando São Paulo foi vencido pelas tropas federais. Foram banidos os revolucionários e São Paulo foi controlado por Getúlio e suas forças leais. O grito paulista, porém, não foi em vão. Os demais estados brasileiros se reuniram de forma coesa e Getúlio teve de outorgar a Constituição de 1.934. A força política paulista esteve na Assembléia e em 16 de julho de 1.934 foi assinada a nova Constituição dos Estados Unidos do Brasil.
Muitos paulistas e não paulistas perderam a vida neste confronto. Cândido Mota Filho, voluntário constitucionalista,  diz assim do movimento: “ Em 32 fomos para a guerra. Éramos um homem só. Cortaram a nossa carne, dilaceraram o nosso coração, sangrando-o. Fomos dignos de nós mesmos, salvando a dignidade da nossa terra. Fomos dignos de nossa terra, reafirmando a têmpera de nossa gente. Nossos mortos de 32 garantiram a eternidade, a honra e a glória do povo de São Paulo. ”
Em Tanabi, tivemos a morte de Antonio Amaro, como voluntário, português, nascido em Castelo Velho,Portugal, em 24 de abril de 1891 e nacionalizado brasileiro, que tinha pequeno comércio e atuava junto do poder público municipal. Não se satisfazendo de atuar apenas como voluntário ingressou na tropa e partiu para Porto Tabuado, sob o comando do Capitão José Teixeira Pinto. Em 12 de agosto, na frente de batalha, foi atingido por saraivada de balas morrendo próximo ao córrego do Jacú Queimado.Tinha 41 anos. Seu corpo, juntamente com outros mortos, foi jogado no rio Paraná. O antigo ‘campo de aviação’ de Tanabi era o ponto mais avançado na região frente às tropas de Minas Gerais. Aqui se formou um grupo de resistência com muitos voluntários, homens e mulheres e criado o MMDC de Tanabi, que foi presidido pelo senhor Sebastião Almeida Oliveira.
Vencido, São Paulo teve suas armas baixadas, mas, em 1934, a nova Constituição foi assinada e parte do ideal paulista foi atendido, não sendo em vão todo o esforço e as mortes registradas. Na Bandeira Paulista estão gravadas 4 estrelas, em cor dourada,representando os quatro jovens mortos. O Mapa do Brasil em azul representando a aspiração de paz. O vermelho é o sangue derramado pela causa comum e as listras brancas, a esperança e o desejo de paz, e as pretas, o luto por nossos mortos.
A bandeira de treze listas continua erguida, altiva e majestosa, porque encerra as páginas brilhantes de uma raça de titans, que prefere a morte a viver como  escravos e ao arrepio da lei.
Salve nossos constitucionalistas de 32.  Que não ignoremos os sacrifícios feitos  ontem  e que nos propiciam hoje o  desfrutar dos bens comuns da paz, da fraternidade e da esperança em nosso pais e nossas leis.
Pro São Paulo fiant eximia!. Por São Paulo se fizeram( e se faz) grandes coisas. 

terça-feira, 10 de julho de 2012

Nefertiti foi a rainha mais poderosa de toda a História. Era esposa de Amenhotep IV ( Akhenaton)  pai de Tutankamon. Ela nasceu em 1380 a.C e morreu em 1345 a.C. Seu busto se constitui numa das mais belas peças do Egito antigo. Comparo este busto à pintura de Da Vinci, Lá Gioconda.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

sábado, 7 de julho de 2012

FASE 1 - ESCULTURA NEFERTITI (isopor e massa acrílica)

Antonio Caprio moldando sua nova escultura: Rainha Egípcia Nefertiti. 

Material: base isopor, revestimento em massa acrílica


Fase inicial da escultura do busto da rainha Nefertiti, esposa do faraó Akenaton,
pai do faraó menino -Tutankamon. 

                                    Fase 2- a escultura ficará cópia autentica da original.